FSSul participa do Prêmio Mundo Melhor

Publicado em 11 de outubro de 2011 às 08:10
Última atualização em 11 de outubro de 2011 às 08:10

Flor da Serra do Sul ficou entre os 10 melhores colocados na 5ª edição do Prêmio Mundo Melhor. O prêmio recebeu a inscrição de 165 entidades e empresas que mostraram os seus projetos de desenvolvimento econômico e ambiental com o tema: “O destino do planeta é de nossa responsabilidade”. O evento promovido pela Unisep (União de Ensino do Sudoeste do Paraná) e pela emissora RPC TV foi realizado no último dia 29, em Dois Vizinhos-PR.


Segundo o secretário de Meio Ambiente Nelson Kunsler, a 10ª colocação é um reconhecimento ao trabalho desenvolvido com a participação da comunidade. “Os projetos inscritos no concurso serão publicados em um livro. O objetivo é fazer com que os municípios compartilhem experiências e informações em prol do meio ambiente” salienta Nelson.



Cinco projetos ambientais de Flor da Serra do Sul participaram do prêmio: Cada Comunidade Uma Flor, Educação Ambiental, Recolha de lixo nas comunidades do interior, Proteção de Fontes e Isolamento das áreas de APP.  Os projetos Proteção de Fontes e Cada Comunidade uma Flor foram selecionados para a final.


Projeto Cada Comunidade uma Flor
O projeto Cada Comunidade uma Flor levou embelezamento e autoestima para as comunidades do interior com o objetivo de diminuir o êxodo rural. “A população ajudou no plantio de flores, na manutenção do ajardinamento e deixou sua comunidade mais bonita” diz a diretora do departamento de educação ambiental Liane Sustakowski.


Projeto Proteção de Fontes
O município de Flor da Serra do Sul fica localizado em cima de uma bacia hidrográfica. As águas que abastecem Francisco Beltrão têm a sua nascente dentro do Rio Marrecas, em Flor da Serra do Sul. Partes destas nascentes abastecem também o município de Salgado Filho. “Recebemos ICMS ecológico e todo ano temos como meta fazer de 20 a 30 proteções de fonte” diz o técnico agrícola Giovani Luiz Pizatto. 



O ICMS ecológico é um valor que gira em torno de R$ 1 milhão. O município recebe o valor como uma medida compensatória por respeitar uma lei que restringe o uso da ocupação do solo pela indústria.


 

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