Servidores de Flor da Serra ganham aumento de 8,76%
Publicado em 25 de maio de 2011 às 14:17Última atualização em 25 de maio de 2011 às 14:17
=”javascript:popup(‘/pop-up/noticias.asp?id=618&img=01’);”>Esse ano a administração municipal de Flor da Serra do Sul concedeu reposição e ganho salarial aos funcionários públicos e aos agentes políticos. A reposição e o ganho chegou a 8,76%. “A reposição foi de aproximadamente 6%, o restante é ganho real. Comemoramos porque depois de dois anos [2009 e 2010] com receitas abaixo da previsão conseguimos dar reposição e aumento real para nossos colaboradores” explica o prefeito Paulo Roberto Savaris. Nos últimos dois anos os repasses mensais estavam estagnadas e muitas vezes foram inferiores aos mesmos períodos de 2008. Com a reposição e o aumento, a folha de pagamento da Prefeitura irá girar em torno de 42% sobre o valor arrecadado. “Esse percentual não é preocupante, está longe da margem determinada pela lei de Responsabilidade Fiscal” explica o prefeito. A lei de responsabilidade fiscal determina como limite alerta, 48,6%; limite prudencial 51,3% e limite global em 54%. O limite global é a média anual conforme a arrecadação do município. Para o próximo ano, a administração estuda a implantação de um programa de previdência complementar. O funcionário poderá retirar o recurso quando se aposentar ou ainda quando um filho entrar para a universidade. “Começaria com uma previdência complementar de R$ 60, por exemplo. Com um investimento do município de R$ 50 e com uma contrapartida de R$ 10 do colaborador” explica Savaris. No Brasil já são 2 mil municípios que optaram por esse programa. Flor da Serra do Sul tem uma empresa que faz o cálculo e presta serviços de assessoria jurídica. “O município precisa ter isonomia total e segurança do ponto de vista de viabilidade desse fundo de previdência” explica o prefeito. O programa de previdência complementar foi abordado com os representantes de cada departamento. Segundo Savaris com o programa de previdência o funcionário ajuda a construir a sua política de carreira. “O funcionário recolherá o valor correspondente ao cargo que ocupa escolhido na hora de prestar o concurso público” diz.