A terra dos Kempka

20 de Março de 2010

=”javascript:popup(‘/pop-up/noticias.asp?id=358&img=01’);”>Desta vez a sessão de memória nos leva até a linha Santa Terezinha, zona rural de Flor da Serra do Sul, no início da década de 80, na propriedade de Estevão Kempka (falecido). Quem lembra parte da história é o filho Luiz Kempka e a mãe Ana Kempka.



“Naquela época trabalhar com agricultura dava dinheiro. Não precisava plantar sementes selecionadas e também não era preciso usar tantos produtos químicos. Ahh, e o milho tinha preço, era como dinheiro, uma moeda mesmo. Hoje em dia o saco de milho não vale mais nada. Hoje plantamos só para consumo” diz Luiz sob os olhos atentos da mãe Ana que há alguns anos sofreu um derrame e tem dificuldades para movimentar o lado direito do corpo.



=”javascript:popup(‘/pop-up/noticias.asp?id=358&img=02’);”>Essas fotos aí foram batidas aqui na Santa Terezinha quando não tinha luz. Na época Flor da Serra não era emancipada. Os serviços de saúde, educação e de agricultura eram muito ruins. As crianças tinham que caminhar numa picada no meio do mato até o estradão para ir na aula. Hoje o ônibus passa na frente de casa. Os serviços de saúde eram tudo por conta própria” lembra a aposentada de 76 anos explicando que a energia elétrica só chegou na comunidade entre os anos de 1985 e 1986.



“O que me dá saudade é que naquele tempo se plantava pouco e se colhia bastante” finaliza dona Ana.
Na foto aparecem Ana Kempka, Arildes Kempka, Luiz Kempka, Alóis Kempka, Eleison Kempka, Aires Kempka, Elaine e Estevão Kempka (falecido).






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